.gif)
Burguer é atleta profissional de Jiu-Jitsu, faixa preta há quase nove anos e carrega no currículo títulos importantes como campeão sul-ameri...
Burguer é atleta profissional de Jiu-Jitsu, faixa preta há quase nove anos e carrega no currículo títulos importantes como campeão sul-americano, campeão pan-americano e vice-campeão mundial
Foto: Marcelo Oliveira.
O atleta goiano Marcus Burguer conquistou o segundo lugar no campeonato brasileiro de jiu-jitsu que ocorreu no último sábado, 26, em Barueri (SP), um dos torneios mais difíceis e respeitados do país. Com 31 anos, Burguer é atleta profissional de Jiu-Jitsu, faixa preta há quase nove anos e carrega no currículo títulos importantes como campeão sul-americano, campeão pan-americano e vice-campeão mundial.
Estudante de engenharia agrônoma, a história de Marcus no Jiu-Jitsu começou cedo, ainda em Tocantins, para onde se mudou ainda criança. Aos 13 anos, ele iniciou o treino escondido do pai. O atleta destaca que naquela época, a arte marcial ainda carregava um estigma pesado, associada a brigas de rua, o que o fez começar às escondidas, com medo da reação da família.
"O segredo não durou muito, meu pai, amante de esportes e lutas, logo descobriu. Para a minha surpresa, ele apoiou a decisão assim que percebeu que eu levava o esporte a sério", afirmou Marcus.
Entre idas e vindas típicas da infância, Marcus só engatou de vez no Jiu-Jitsu ao se mudar para Palmas. Lá, treinou com uma galera forte que competia regularmente e foi nesse ambiente competitivo que ele percebeu que poderia ir além e se profissionalizar.
"Mesmo cursando faculdade e trabalhando no ramo agropecuário, vi no Jiu-Jitsu mudar completamente a minha trajetória. E em 2013, voltei para Goiânia decidido a viver do esporte. De lá pra cá, não parei mais", ressalta o atleta.
Desafios
Apesar das conquistas, Marcus não esconde os desafios fora dos tatames. "Competir é muito caro. A gente tira do próprio bolso, faz rifa, corre atrás de ajuda e patrocínios. Tudo pesa: suplementação, alimentação, material, viagem", explica.
Mesmo com as dificuldades, ele se mantém firme, colecionando vitórias e levando o nome de Goiás para o pódio nacional e internacional. "Hoje é a melhor fase da minha vida como atleta e sigo em busca de sonhos ainda maiores', avalia.
Marcus já foi diversas vezes campeão do Centro-Oeste e ajudou a colocar Goiás no topo do ranking nacional. Agora, com o vice-campeonato brasileiro na bagagem, o próximo passo é mirar mais alto e, quem sabe, trazer o ouro na próxima temporada.
O atleta goiano Marcus Burguer conquistou o segundo lugar no campeonato brasileiro de jiu-jitsu que ocorreu no último sábado, 26, em Barueri (SP), um dos torneios mais difíceis e respeitados do país. Com 31 anos, Burguer é atleta profissional de Jiu-Jitsu, faixa preta há quase nove anos e carrega no currículo títulos importantes como campeão sul-americano, campeão pan-americano e vice-campeão mundial.
Estudante de engenharia agrônoma, a história de Marcus no Jiu-Jitsu começou cedo, ainda em Tocantins, para onde se mudou ainda criança. Aos 13 anos, ele iniciou o treino escondido do pai. O atleta destaca que naquela época, a arte marcial ainda carregava um estigma pesado, associada a brigas de rua, o que o fez começar às escondidas, com medo da reação da família.
"O segredo não durou muito, meu pai, amante de esportes e lutas, logo descobriu. Para a minha surpresa, ele apoiou a decisão assim que percebeu que eu levava o esporte a sério", afirmou Marcus.
Entre idas e vindas típicas da infância, Marcus só engatou de vez no Jiu-Jitsu ao se mudar para Palmas. Lá, treinou com uma galera forte que competia regularmente e foi nesse ambiente competitivo que ele percebeu que poderia ir além e se profissionalizar.
"Mesmo cursando faculdade e trabalhando no ramo agropecuário, vi no Jiu-Jitsu mudar completamente a minha trajetória. E em 2013, voltei para Goiânia decidido a viver do esporte. De lá pra cá, não parei mais", ressalta o atleta.
Desafios
Apesar das conquistas, Marcus não esconde os desafios fora dos tatames. "Competir é muito caro. A gente tira do próprio bolso, faz rifa, corre atrás de ajuda e patrocínios. Tudo pesa: suplementação, alimentação, material, viagem", explica.
Mesmo com as dificuldades, ele se mantém firme, colecionando vitórias e levando o nome de Goiás para o pódio nacional e internacional. "Hoje é a melhor fase da minha vida como atleta e sigo em busca de sonhos ainda maiores', avalia.
Marcus já foi diversas vezes campeão do Centro-Oeste e ajudou a colocar Goiás no topo do ranking nacional. Agora, com o vice-campeonato brasileiro na bagagem, o próximo passo é mirar mais alto e, quem sabe, trazer o ouro na próxima temporada.
%20(1).gif)
COMENTAR